Galera, tudo bem?
A cada dia que passa as provas ficam mais concorridas, e uma das formas que as bancas têm de fazer uma diferenciação dos candidatos é aplicando discursivas. Foi-se o tempo em que bastava escrever um bom português e “enrolar” no conteúdo que você teria uma boa nota.
Hoje as avaliações são um pouco mais profundas, e exatamente por isso existe um certo grau de subjetividade na correção. Por essa subjetividade é que, além de geralmente colocarem 2 ou mais examinadores, a banca te dá a oportunidade de recorrer da nota obtida.⠀
Assim nasce um nicho de mercado. Há vários professores por aí prestando o serviço de elaboração de recursos. Na maioria das vezes olham apenas para questões gramaticais, por nem sempre terem o conhecimento teórico do tema abordado. Por um lado, é bom; por outro, ruim.
Na prova do TRF 1 paguei R$100 para que um(a) famoso(a) X apenas analisasse minha redação. Caso eu optasse pela elaboração do recurso, ainda deveria pagar R$400. Sim, R$500 pela POSSIBILIDADE de ganhar alguns pontinhos. Obviamente decidi elaborar meu próprio recurso e foquei todos os meus esforços na qualidade do conteúdo que estava ali.
Resultado: economizei R$400 e tive a redação com a maior quantidade de pontos revertidos no Brasil (ganhei 6, dos 30 pontos, ou seja, aumentei minha nota em 20%).⠀
Resumo da ópera
Se você acha que sua nota foi ruim basicamente devido ao “português”, procure um desses serviços e veja o que pode ser feito. Caso contrário, elabore o recurso de próprio punho, e tente valorizar (com bastante embasamento!) ao máximo o conhecimento que você colocou no papel. Venda seu peixe! |
Um grande abraço e sucesso!