- Concurseiros lendo
Nem sempre a resposta dada como correta pela banca está de acordo com o que você considera correto. Isso é muito comum, principalmente quando o enunciado é dúbio ou redação das alternativas mal escrita. Contra essas arbitrariedades da banca há a possibilidade de interposição de recursos com datas, prazos e procedimentos previstos no edital. Algumas dicas para redigir o recurso:
1. NUNCA ofenda, ainda que com indiretas, o examinador. Descarregar a raiva nele só piora, e a chance de que ele considere seu recurso é quase nula.
2. Tenha uma redação impecável, sem erros de português, evitando o uso de uma linguagem muito rebuscada. Se você achar necessário, peça uma segunda pessoa para que o leia antes do envio.
3. Redija um texto denso, ou seja, com bom embasamento teórico, mas não muito longo, pois o examinador tem outras centenas de recursos para ler.
4. Bibliografia: para embasar use a bibliografia mais aceita. Não invente de querer pegar um autor desconhecido / corrente minoritária só para defender sua tese, porque isso não vai colar. Faça as citações corretamente.
5. Deixe BEM CLARO o que você quer com o recurso: anulação da questão ou mudança do gabarito.
6. Faça o SEU recurso. Não adianta querer copiar o texto feito por um professor ou por outros concurseiros. Você pode até usar o mesmo embasamento teórico, mas deixe de preguiça e faça seu próprio texto.
7. Não use argumentos genéricos, nem tente dar o “migué”, dizendo que o tema da questão não está previsto no edital (a não ser que seja um caso absurdo). Tática velha e batida. Ninguém cai mais nessa.
Lembre-se que, mesmo que seu recurso esteja extremamente bem fundamentado e bem redigido, ainda há um elemento subjetivo, e a banca pode simplesmente não o considerar.
Ah, por fim, é importante dizer que um recurso para uma questão objetiva é BEM diferente de um para uma questão aberta / redação (em post futuro falarei deste último caso).
Sabia que é possível estudar para concurso de forma rápida e eficiente? Foi com esse intuito que criamos nossos resumos para concurso. Você foca somente naquilo que mais importa para a prova, conseguindo estudar até 2X mais rápido.
1. NUNCA ofenda, ainda que com indiretas, o examinador. Descarregar a raiva nele só piora, e a chance de que ele considere seu recurso é quase nula.
2. Tenha uma redação impecável, sem erros de português, evitando o uso de uma linguagem muito rebuscada. Se você achar necessário, peça uma segunda pessoa para que o leia antes do envio.
3. Redija um texto denso, ou seja, com bom embasamento teórico, mas não muito longo, pois o examinador tem outras centenas de recursos para ler.
4. Bibliografia: para embasar use a bibliografia mais aceita. Não invente de querer pegar um autor desconhecido / corrente minoritária só para defender sua tese, porque isso não vai colar. Faça as citações corretamente.
5. Deixe BEM CLARO o que você quer com o recurso: anulação da questão ou mudança do gabarito.
6. Faça o SEU recurso. Não adianta querer copiar o texto feito por um professor ou por outros concurseiros. Você pode até usar o mesmo embasamento teórico, mas deixe de preguiça e faça seu próprio texto.
7. Não use argumentos genéricos, nem tente dar o “migué”, dizendo que o tema da questão não está previsto no edital (a não ser que seja um caso absurdo). Tática velha e batida. Ninguém cai mais nessa.
Lembre-se que, mesmo que seu recurso esteja extremamente bem fundamentado e bem redigido, ainda há um elemento subjetivo, e a banca pode simplesmente não o considerar.
Ah, por fim, é importante dizer que um recurso para uma questão objetiva é BEM diferente de um para uma questão aberta / redação (em post futuro falarei deste último caso).
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